![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyUog8JNGFelYeann7pLEeAD5TDwU7CUzBC2OuX8fenBU_wjfQ6x9m7FFa0kTTkKmt-AShzyH0VyXhlY6zWhGzgsIWx4xLiLYCjKdgjZK__i7kM_ia5TYw_kt3hHo6zx1XyUoCIKTwKAg5/s320/rezando.jpg)
A maior prisão que podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que fôssemos.
Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos.
O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que nele havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e fazer que aquele que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com sinceridade.
Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.
Padre Fábio de Melo
Nenhum comentário:
Postar um comentário